NÃO ASSITI, nem pretendo
(recuso-me, mesmo!) assitir à "famosa" e triste pergunta que uma
desconhecida repórter de um canal televisivo por cabo colocou a uma famosa
apresentadora de um outro canal (este generalista) de TV quando esta última,
acompanhada dos filhos, se aprestava a entrar no carro, sobre a veracidade das
boçais e inacreditáveis afirmações do seu marido sobre alegadas tentativas de
violação que a mesma teria sofrido, enquanto criança, por parte do
padrasto.
Mas não é o facto de não ter visto e de me recusar a ver esse triste episódio televisivo, que me impede de condenar o autêntico e inconcebível "fusilamento mediático" que a pobre repórter está a ser alvo, como se fosse ela a única e exclusiva responsável pelo que se passou. Então, alguém acha que foi a repórter, de motu proprio, que decidiu fazer essa pergunta? Acham que "a missa não estava encomendada"? Acham que os seus superiores hierárquicos (coordenadores, editores e directores) não lhe deram ordem expressa para colocar essa questão? E mesmo que assim não fosse, acham que foi a pobre repórter que colocou a peça jornalística (contendo a questão em causa) posteriormente no alinhamento noticioso? 'Tá bem abelha, como diz o outro...
Mas não é o facto de não ter visto e de me recusar a ver esse triste episódio televisivo, que me impede de condenar o autêntico e inconcebível "fusilamento mediático" que a pobre repórter está a ser alvo, como se fosse ela a única e exclusiva responsável pelo que se passou. Então, alguém acha que foi a repórter, de motu proprio, que decidiu fazer essa pergunta? Acham que "a missa não estava encomendada"? Acham que os seus superiores hierárquicos (coordenadores, editores e directores) não lhe deram ordem expressa para colocar essa questão? E mesmo que assim não fosse, acham que foi a pobre repórter que colocou a peça jornalística (contendo a questão em causa) posteriormente no alinhamento noticioso? 'Tá bem abelha, como diz o outro...
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