... ou "quem não tem cão, caça com gato...", que é como quem diz, uma página e um espaço estritamente pessoal, onde também se comenta alguma actualidade, se recordam histórias de outros tempos e se tenta perceber o que está por detrás de algumas notícias...
domingo, 29 de novembro de 2009
E será que ainda vai ajudar mais...?
Um fotógrafo chamado... Fidel
Zig-zag
sábado, 28 de novembro de 2009
A propósito...
E a festa em jeito de almoço conseguiu reunir a nata da sociedade, com o poder económico e político representado ao seu mais alto nível.
Se não veja: entre os mais de 240 convidados, estavam lá os patrões do BES, Ricardo Salgado, do BPI, Fernando Ulrich, Murteira Nabo, o chefão da Galp e Joaquim Oliveira, da Control Investe (grupo dono do 24horas).
Até mesmo o primeiro-ministro José Sócrates – que levou consigo a namorada, Fernanda Câncio – Francisco Pinto Balsemão, políticos como António Guterres, Dias Loureiro ou Álvaro Barreto marcaram presença.
Mas não só. Proença de Carvalho, Miguel Horta e Costa, Patrícia Cavaco (a filha do Presidente da República) e o marido, Luís Montez, foram outros dos ilustres convidados. Tal como os directores dos dois semanários que andam agora nas bocas de toda gente: José António Saraiva, do “Sol”, e Henrique onteiro, do “Expresso”, levaram consigo jornalistas e sentaram- se a apenas duas mesas de distência. Grandeiro, o anfitrião, até brincou com a sua própria selecção de convidados e disse que aquela era uma festa “muito democrática (...)” .
As ambições de Granadeiro
Já chega!
Parabéns, Zé!
Pois é...
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Primeiro... um congresso!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
A hora de Alegre
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Querem "empurrar" Marcelo?
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Obrigado!
O alerta de Soares dos Santos
O conselho do dr. Soares...
A "boavistização" do PSD...
Eva Duarte
domingo, 22 de novembro de 2009
Juan Carlos, 34 anos depois
Razão tinha o Rei Juan Carlos...
Jorge Ferreira
As escutas que afinal não existem...
Il Divo
sábado, 21 de novembro de 2009
Uff! (ou do mal o menos...)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Um partido à deriva
Uma simples pergunta...
SOB o título "O que pensará hoje Cavaco Silva, que há uns anos falava da boa e da má moeda?", Pedro Santana Lopes escreve um excelente artigo na sua habitual coluna no semanário "Sol" e que não resisto a transcrever:
"Face ao que se vem passando em Portugal, compreenderão que muitas vezes sinta alguma curiosidade sobre o que pensará e sentirá o Presidente Cavaco Silva que, aqui há anos, defendeu que a boa moeda tinha de substituir a má moeda.
Perante o estado a que chegou o país – e que atinge o Presidente da República nos seus níveis de popularidade –, o que pensará a pessoa que entendeu que era precisa ‘moeda’ bem diferente da que existia quando escreveu o célebre artigo?
Tenho esta curiosidade – e não mudei a minha opinião de que, apesar de tudo, é um conforto ter uma pessoa com a honradez e o sentido de responsabilidade de Cavaco Silva na chefia do Estado.
Só que tudo o que se passa vai exigir, nos próximos tempos, muita firmeza política da sua parte. Como Presidente e como eventual candidato. Não é só o centro-direita que precisa de um Presidente que garanta ordem e rectidão, e que crie as condições políticas para Portugal poder recuperar e progredir. Será Cavaco Silva a protagonizar esse caminho? Já faltará pouco para se saber a decisão.
É essencial que, qualquer que seja o candidato, assuma posições claras sobre os tais temas imperativos de que falei na semana passada e que justificam a tal conferência nacional que referi.
Quase tudo deve mudar, a começar por normas do sistema de Governo e do sistema eleitoral, passando pela Justiça, pela Segurança Social, pela comunicação social.
No sistema de Governo, por exemplo, das duas, uma: ou se limita o poder presidencial de dissolução do Parlamento – ou então, como em França, dá-se ao Presidente da República o direito de presidir ao Conselho de Ministros quando o entender (actualmente, só o pode fazer se o primeiro-ministro o solicitar).
No sistema eleitoral, deve pensar-se na introdução de círculos uninominais ponderados com um círculo nacional proporcional, para além da redução do número de deputados.
No sistema de Justiça, reformar profundamente o regime do segredo de Justiça.
Na comunicação social, reforçar as garantias do pluralismo e prever incompatibilidades éticas.
Na Segurança Social, requacionar, entre outras coisas, o direito ao 14.º mês para as pessoas de rendimentos mais elevados.
É impossível a situação nacional continuar como está. Tal como é insustentável o Estado Providência, em geral, continuar com as responsabilidades que ainda lhe cabem.
Portugal tem novamente pela frente um duro caminho para o reequilíbrio financeiro. Só que a paciência dos portugueses é menor – porque já fizeram vários caminhos desses e tudo volta sempre ao mesmo. Vai ser muito exigente. E repito: só um Governo de salvação nacional o poderá fazer."