... ou "quem não tem cão, caça com gato...", que é como quem diz, uma página e um espaço estritamente pessoal, onde também se comenta alguma actualidade, se recordam histórias de outros tempos e se tenta perceber o que está por detrás de algumas notícias...
sábado, 26 de dezembro de 2009
Lu
Retribua um favor. Termine aquele projecto
Quebre uma rotina. Tome banho de espuma
Escreva uma lista de coisas que lhe dão prazer
Faça uma visita. Sonhe acordado
Desligue a TV e converse
Permita-se errar. Retribua uma gentileza
Escute grilos. Agradeça a Deus pelo Sol
Aceite um elogio. Perdoe-se...
Deixe que alguém cuide de você
Demonstre que está feliz
Faça alguma coisa que sempre desejou
Toque a ponta dos pés
Olhe com atenção uma flor
Só por hoje evite dizer "não posso"(...)"
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
Isto está bonito, 'tá...
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
O verdadeiro tiro pela culatra...
Bem haja!
sábado, 19 de dezembro de 2009
Anda p'raí muita gente preocupada...
Entendo que é isso que me impõe a responsabilidade que tenho. Trinta e três anos de militância, colaborador de Francisco Sá Carneiro, Francisco Pinto Balsemão, Aníbal Cavaco Silva e José Manuel Durão Barroso, além de ter sido eu próprio presidente do partido, primeiro-ministro e cabeça-de-lista nas primeiras eleições para o Parlamento Europeu, entre muitas outras responsabilidades, obrigam-me a não me deixar tomar pelo desinteresse ou mesmo pela aversão."
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Adeus Jaime, olá Manuel?
Para bom entendedor...
Ler até ao fim!
O palhaço escuta as conversas dos outros e diz que está a ser escutado. O palhaço é um mentiroso. O palhaço quer sempre maiorias. Absolutas. O palhaço é absoluto. O palhaço é quem nos faz abster. Ou votar em branco. Ou escrever no boletim de voto que não gostamos de palhaços. O palhaço coloca notícias nos jornais. O palhaço torna-nos descrentes. Um palhaço é igual a outro palhaço. E a outro. E são iguais entre si. O palhaço mete medo. Porque está em todo o lado. E ataca sempre que pode. E ataca sempre que o mandam. Sempre às escondidas. Seja a dar pontapés nas costas de agricultores de milho transgénico seja a desviar as atenções para os ruídos de fundo. Seja a instaurar processos. Seja a arquivar processos. Porque o palhaço é só ruído de fundo. Pagam-lhe para ser isso com fundos públicos. E ele vende-se por isso. Por qualquer preço. O palhaço é cobarde. É um cobarde impiedoso. É sempre desalmado quando espuma ofensas ou quando tapa a cara e ataca agricultores. Depois diz que não fez nada. Ou pede desculpa. O palhaço não tem vergonha. O palhaço está em comissões que tiram conclusões. Depois diz que não concluiu. E esconde-se atrás dos outros vociferando insultos. O palhaço porta-se como um labrego no Parlamento, como um boçal nos conselhos de administração e é grosseiro nas entrevistas. O palhaço está nas escolas a ensinar palhaçadas. E nos tribunais. Também. O palhaço não tem género. Por isso, para ele, o género não conta. Tem o género que o mandam ter. Ou que lhe convém. Por isso pode casar com qualquer género. E fingir que tem género. Ou que não o tem. O palhaço faz mal orçamentos. E depois rectifica-os. E diz que não dá dinheiro para desvarios. E depois dá. Porque o mandaram dar. E o palhaço cumpre. E o palhaço nacionaliza bancos e fica com o dinheiro dos depositantes. Mas deixa depositantes na rua. Sem dinheiro. A fazerem figura de palhaços pobres. O palhaço rouba. Dinheiro público. E quando se vê que roubou, quer que se diga que não roubou. Quer que se finja que não se viu nada.
Depois diz que quem viu o insulta. Porque viu o que não devia ver.
O palhaço é ruído de fundo que há-de acabar como todo o mal. Mas antes ainda vai viabilizar orçamentos e centros comerciais em cima de reservas da natureza, ocupar bancos e construir comboios que ninguém quer. Vai destruir estádios que construiu e que afinal ninguém queria. E vai fazer muito barulho com as suas pandeiretas digitais saracoteando-se em palhaçadas por comissões parlamentares, comarcas, ordens, jornais, gabinetes e presidências, conselhos e igrejas, escolas e asilos, roubando e violando porque acha que o pode fazer. Porque acha que é regimental e normal agredir violar e roubar.
E com isto o palhaço tem vindo a crescer e a ocupar espaço e a perder cada vez mais vergonha. O palhaço é inimputável. Porque não lhe tem acontecido nada desde que conseguiu uma passagem administrativa ou aprendeu o inglês dos técnicos e se tornou político. Este é o país do palhaço. Nós é que estamos a mais. E continuaremos a mais enquanto o deixarmos cá estar. A escolha é simples. Ou nós, ou o palhaço."
terça-feira, 15 de dezembro de 2009
A esperança da Dra. Manuela
E isso quer dizer o quê?
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Mudam-se os tempos...
O post-scriptum do arquitecto
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Ping pong
Mini-ofensiva
domingo, 6 de dezembro de 2009
Nem carne nem peixe...
Uma solução transversal
Palavras para quê?
Pensar, pensar, pensar e... estar atento!
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Chiça, que é demais!
"Un asunto sensible"
Um bando de fazendeiros à beira-mar...
domingo, 29 de novembro de 2009
E será que ainda vai ajudar mais...?
Um fotógrafo chamado... Fidel
Zig-zag
sábado, 28 de novembro de 2009
A propósito...
E a festa em jeito de almoço conseguiu reunir a nata da sociedade, com o poder económico e político representado ao seu mais alto nível.
Se não veja: entre os mais de 240 convidados, estavam lá os patrões do BES, Ricardo Salgado, do BPI, Fernando Ulrich, Murteira Nabo, o chefão da Galp e Joaquim Oliveira, da Control Investe (grupo dono do 24horas).
Até mesmo o primeiro-ministro José Sócrates – que levou consigo a namorada, Fernanda Câncio – Francisco Pinto Balsemão, políticos como António Guterres, Dias Loureiro ou Álvaro Barreto marcaram presença.
Mas não só. Proença de Carvalho, Miguel Horta e Costa, Patrícia Cavaco (a filha do Presidente da República) e o marido, Luís Montez, foram outros dos ilustres convidados. Tal como os directores dos dois semanários que andam agora nas bocas de toda gente: José António Saraiva, do “Sol”, e Henrique onteiro, do “Expresso”, levaram consigo jornalistas e sentaram- se a apenas duas mesas de distência. Grandeiro, o anfitrião, até brincou com a sua própria selecção de convidados e disse que aquela era uma festa “muito democrática (...)” .
As ambições de Granadeiro
Já chega!
Parabéns, Zé!
Pois é...
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
Primeiro... um congresso!
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
A hora de Alegre
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Querem "empurrar" Marcelo?
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Obrigado!
O alerta de Soares dos Santos
O conselho do dr. Soares...
A "boavistização" do PSD...
Eva Duarte
domingo, 22 de novembro de 2009
Juan Carlos, 34 anos depois
Razão tinha o Rei Juan Carlos...
Jorge Ferreira
As escutas que afinal não existem...
Il Divo
sábado, 21 de novembro de 2009
Uff! (ou do mal o menos...)
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Um partido à deriva
Uma simples pergunta...
SOB o título "O que pensará hoje Cavaco Silva, que há uns anos falava da boa e da má moeda?", Pedro Santana Lopes escreve um excelente artigo na sua habitual coluna no semanário "Sol" e que não resisto a transcrever:
"Face ao que se vem passando em Portugal, compreenderão que muitas vezes sinta alguma curiosidade sobre o que pensará e sentirá o Presidente Cavaco Silva que, aqui há anos, defendeu que a boa moeda tinha de substituir a má moeda.
Perante o estado a que chegou o país – e que atinge o Presidente da República nos seus níveis de popularidade –, o que pensará a pessoa que entendeu que era precisa ‘moeda’ bem diferente da que existia quando escreveu o célebre artigo?
Tenho esta curiosidade – e não mudei a minha opinião de que, apesar de tudo, é um conforto ter uma pessoa com a honradez e o sentido de responsabilidade de Cavaco Silva na chefia do Estado.
Só que tudo o que se passa vai exigir, nos próximos tempos, muita firmeza política da sua parte. Como Presidente e como eventual candidato. Não é só o centro-direita que precisa de um Presidente que garanta ordem e rectidão, e que crie as condições políticas para Portugal poder recuperar e progredir. Será Cavaco Silva a protagonizar esse caminho? Já faltará pouco para se saber a decisão.
É essencial que, qualquer que seja o candidato, assuma posições claras sobre os tais temas imperativos de que falei na semana passada e que justificam a tal conferência nacional que referi.
Quase tudo deve mudar, a começar por normas do sistema de Governo e do sistema eleitoral, passando pela Justiça, pela Segurança Social, pela comunicação social.
No sistema de Governo, por exemplo, das duas, uma: ou se limita o poder presidencial de dissolução do Parlamento – ou então, como em França, dá-se ao Presidente da República o direito de presidir ao Conselho de Ministros quando o entender (actualmente, só o pode fazer se o primeiro-ministro o solicitar).
No sistema eleitoral, deve pensar-se na introdução de círculos uninominais ponderados com um círculo nacional proporcional, para além da redução do número de deputados.
No sistema de Justiça, reformar profundamente o regime do segredo de Justiça.
Na comunicação social, reforçar as garantias do pluralismo e prever incompatibilidades éticas.
Na Segurança Social, requacionar, entre outras coisas, o direito ao 14.º mês para as pessoas de rendimentos mais elevados.
É impossível a situação nacional continuar como está. Tal como é insustentável o Estado Providência, em geral, continuar com as responsabilidades que ainda lhe cabem.
Portugal tem novamente pela frente um duro caminho para o reequilíbrio financeiro. Só que a paciência dos portugueses é menor – porque já fizeram vários caminhos desses e tudo volta sempre ao mesmo. Vai ser muito exigente. E repito: só um Governo de salvação nacional o poderá fazer."