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sábado, 31 de julho de 2010

É hoje!!!


PARABÉNS (EU ia escrever enhorabuena, mas é capaz de ser melhor ficar-me pelo uso do português...). Quando é que o Nelinho e a Dra. vão ser avós? Eheheheheheheh...

segunda-feira, 26 de julho de 2010

terça-feira, 20 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Paulo Jorge


MORREU HÁ dois dias em Luanda uma das mais notáveis figuras do "velho" MPLA, alguém que soube sempre nos momentos mais críticos das sempre conturbadas relações luso-angolanas colocar uma importante dose de bom senso e racionalidade. Chamava-se Paulo Jorge, foi ministro das Relações Exteriores no período pós-independência e desde há uns anos, de forma discreta, dirigia o Departamento de Relações Externas do restricto Secretariado do Bureau Político do MPLA, sendo igualmente o principal conselheiro de José Eduardo dos Santos em matéria de política internacional.
Dono de um sentido de humor deliciosamente inteligente e irónico, Portugal deve muito a este angolano de sangue português. Em Novembro do ano passado, em Luanda, tive a oportunidade de ser recebido por ele no seu gabinete da Av. Ho Chi Min por duas vezes e, ao recordar certos episódios dos anos 70 (nomeadamente a controversa intervenção cubana em Angola), tive oportunidade de compreender a importância que desempenhou naqueles anos e o papel que desempenhou enquanto "travão" naqueles conturbados anos junto de alguns dos seus mais intempestivos camaradas...

Quem sabe, sabe...

VAMOS SER claros e deixar-nos de rodeios: não foi a Federação ou qualquer seleccionador que nomeou aquela garoto malcriado como capitão da selecção nacional de futebol. Quem o fez, foi o BES. Ponto final.

Suposição

FOSSE EU accionista da PT e tivesse integrado o bloco que votou favoravelmente a venda da participação na Vivo à Telefónica, dificilmente resisitiria a exigir, até à última instância - fosse ela portuguesa ou europeia... - o meu mais do que justificado direito em receber de quem impediu a venda, o valor das minhas acções ao preço da oferta que foi aceite pela esmagadora maioria de quem as verdadeiramente pagou - que não foi o caso do Estado português que nunca gastou um único cêntimo para deter essa tão badalada "golden share".