NÃO SEI porquê, mas com esta overdose a que temos sido sujeitos à conta do já celebérrimo "buraco" nas contas da Madeira, dou comigo sempre a pensar naquele verdadeiro paradigma da manhosice e das contas feitas "à medida do freguês" que responde pelo nome de Vítor Constâncio e que, para além de ser responsável pelo total falhanço do papel fiscalizador do Banco de Portugal relativamente (pelo menos...) ao BPN e ao BPP, ainda arranjou descaramento para aldrabar "défices orçamentais" à medida das necessidades de quem lhe encomendou a tarefa e muito possivelmente ajudou a "abichar", uns anitos mais tarde, um lugar no board do Banco Central Europeu - e ainda por cima com o pelouro da "fiscalização". Afinal não sei quem é que saiu mais caro: se Alberto João Jardim e os seus 5,8 mil milhões ou se o antigo governador do Banco de Portugal... Alguém quer (e sabe) fazer as contas?!... ou "quem não tem cão, caça com gato...", que é como quem diz, uma página e um espaço estritamente pessoal, onde também se comenta alguma actualidade, se recordam histórias de outros tempos e se tenta perceber o que está por detrás de algumas notícias...
Os comentários a este blogue serão moderados pelo autor, reservando-se o mesmo a não reproduzir aqueles que pelo seu teor sejam considerados ofensivos ou contenham linguagem grosseira.
sábado, 24 de setembro de 2011
E querem ver que o "pirata" é o outro?!
NÃO SEI porquê, mas com esta overdose a que temos sido sujeitos à conta do já celebérrimo "buraco" nas contas da Madeira, dou comigo sempre a pensar naquele verdadeiro paradigma da manhosice e das contas feitas "à medida do freguês" que responde pelo nome de Vítor Constâncio e que, para além de ser responsável pelo total falhanço do papel fiscalizador do Banco de Portugal relativamente (pelo menos...) ao BPN e ao BPP, ainda arranjou descaramento para aldrabar "défices orçamentais" à medida das necessidades de quem lhe encomendou a tarefa e muito possivelmente ajudou a "abichar", uns anitos mais tarde, um lugar no board do Banco Central Europeu - e ainda por cima com o pelouro da "fiscalização". Afinal não sei quem é que saiu mais caro: se Alberto João Jardim e os seus 5,8 mil milhões ou se o antigo governador do Banco de Portugal... Alguém quer (e sabe) fazer as contas?!
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
1 comentário:
que análise estalinista!
Enviar um comentário