FOI PORVENTURA "o
político mais solitário de Espanha", como ainda hoje Soledad
Gallego-Diáz o define no diário "El País". Adolfo Suárez, que após viver os seus últimos
anos na escuridão a que o votou a terrível doença de Alzheimer, morreu hoje aos
81 anos. Era certamente um "grande de Espanha" e como o
recordou, já hoje, o Rei Juan Carlos mostrou ser, no período de
transição vivido em Espanha a partir de 1975, "un hombre de Estado, un hombre que puso por delante de los
intereses personales y de partido, el interés conjunto de la Nación española".
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