CONFIAR A alguém como Paulo Portas a responsabilidade de negociar com a Comissão Europeia, o BCE e o FMI prazos e metas referentes à ajuda externa é no mínimo um erro grosseiro, tal a reputação que este goza naquelas instâncias, especialmente após a irresponsabilidade que mostrou ao provocar a recente crise governamental. E esperar que ele possa ser bem-sucedido nessa missão é de uma ingenuidade sem limites, a não ser que a ministra das Finanças consiga transmitir aquelas três instituições a credibilidade que falta ao seu companheiro de viagem...
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