
No mínimo divertido, especialmente para quem sabe que tudo foi resolvido numa reunião a quatro entre Passos, Menezes, Moreira da Silva e o próprio Marco António e onde este último foi colocado "entre a espada e a parede" pelo primeiro-ministro que, tal como o autarca de Gaia, estava farto dos "joguinhos" do ziguezagueante governante. Ou seja: Passos Coelho nunca pediu a Marco António que ficasse no governo, pediu-lhe, isso sim, que decidisse e logo naquele preciso momento. Tudo o que Marco António não queria fazer e que, pelos vistos, foi obrigado a fazer. E o entre o certo e o incerto, lá se agarrou à cadeira do seu gabinete da praça de Londres não fosse o diabo (leia-se o eleitorado gaiense...) tecê-las. "É a vida!", como dizia "o outro"...
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