GOSTANDO-SE OU não de Mário Soares, é difícil não reconhecer ao antigo Presidente da República a coragem com que cunhou a sua longa carreira política. Podemos discordar de isto ou aquilo, podemos criticá-lo aqui e acolá, mas a verdade é que a Soares nunca lhe faltou coragem - antes e depois do 25 de Abril. O mesmo não se pode dizer de quem lhe sucedeu em Belém, de seu nome Jorge Sampaio e que, bastas vezes, pautou a sua conduta política pela mediocridade e pela falta de coragem, preferindo amiúde tentar alijar responsabilidades e passar por entre os pingos de chuva. A posição dúbia, oportunista e cobardolas de Sampaio a propósito da sua presença, ou não, nas cerimónias oficias do 25 de Abril é uma prova disso mesmo: que sim, que não, que talvez, que ainda (a pouco mais de 24 horas...) não sabe se terá um compromisso que o obrigará a ausentar-se para  estrangeiro, enfim uma catadupa de escusas para não tomar uma atitude. É por estas e por outras (e por este e por outros) que o País está como está! ... ou "quem não tem cão, caça com gato...", que é como quem diz, uma página e um espaço estritamente pessoal, onde também se comenta alguma actualidade, se recordam histórias de outros tempos e se tenta perceber o que está por detrás de algumas notícias...
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terça-feira, 24 de abril de 2012
Sampaio: mais uma triste figura...
GOSTANDO-SE OU não de Mário Soares, é difícil não reconhecer ao antigo Presidente da República a coragem com que cunhou a sua longa carreira política. Podemos discordar de isto ou aquilo, podemos criticá-lo aqui e acolá, mas a verdade é que a Soares nunca lhe faltou coragem - antes e depois do 25 de Abril. O mesmo não se pode dizer de quem lhe sucedeu em Belém, de seu nome Jorge Sampaio e que, bastas vezes, pautou a sua conduta política pela mediocridade e pela falta de coragem, preferindo amiúde tentar alijar responsabilidades e passar por entre os pingos de chuva. A posição dúbia, oportunista e cobardolas de Sampaio a propósito da sua presença, ou não, nas cerimónias oficias do 25 de Abril é uma prova disso mesmo: que sim, que não, que talvez, que ainda (a pouco mais de 24 horas...) não sabe se terá um compromisso que o obrigará a ausentar-se para  estrangeiro, enfim uma catadupa de escusas para não tomar uma atitude. É por estas e por outras (e por este e por outros) que o País está como está! 
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2 comentários:
subscrevo o post
ZPF tens toda a razão! Mediocre é mesmo a melhor qualificação!
Estamos a pagar um preço elevado por esta revolução, feita e alimentada por mediocres!
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