 HÁ DIAS vi na televisão um deputado do PCP puxar de uns "legos" e prestar um inestimável serviço à democracia. Isso mesmo, leram bem: puxar de umas peças de "lego", colocá-las em cima da mesa e prestar um inestimável serviço à democracia! Paulo Sá podia ter tomado a palavra e contestado, com  recurso a números, léxico "economês" e lugares comuns próprios de quem faz política, o alívio de carga fiscal de que a ministra das Finanças se ufanava na comissão parlamentar. Mas não, o deputado comunista deu um exemplo notável de como se deve fazer política hoje em dia, quando todos estão cansados desses mesmos números, desse léxico insuportável e dos lugares comuns próprios de quem se leva excessivamente a sério. Como? Puxando pelos "lego" e mostrando por "a mais bê" que afinal a carga fiscal não vai diminuir tanto assim durante este ano. Simples, eficaz, para que todos percebessem e acompanhassem um raciocínio que podia ser chato e sem "tradução" possível. Foi tudo o contrário, foi uma verdadeira aula de comunicação política, a do deputado comunista!
HÁ DIAS vi na televisão um deputado do PCP puxar de uns "legos" e prestar um inestimável serviço à democracia. Isso mesmo, leram bem: puxar de umas peças de "lego", colocá-las em cima da mesa e prestar um inestimável serviço à democracia! Paulo Sá podia ter tomado a palavra e contestado, com  recurso a números, léxico "economês" e lugares comuns próprios de quem faz política, o alívio de carga fiscal de que a ministra das Finanças se ufanava na comissão parlamentar. Mas não, o deputado comunista deu um exemplo notável de como se deve fazer política hoje em dia, quando todos estão cansados desses mesmos números, desse léxico insuportável e dos lugares comuns próprios de quem se leva excessivamente a sério. Como? Puxando pelos "lego" e mostrando por "a mais bê" que afinal a carga fiscal não vai diminuir tanto assim durante este ano. Simples, eficaz, para que todos percebessem e acompanhassem um raciocínio que podia ser chato e sem "tradução" possível. Foi tudo o contrário, foi uma verdadeira aula de comunicação política, a do deputado comunista!... ou "quem não tem cão, caça com gato...", que é como quem diz, uma página e um espaço estritamente pessoal, onde também se comenta alguma actualidade, se recordam histórias de outros tempos e se tenta perceber o que está por detrás de algumas notícias...
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sábado, 24 de janeiro de 2015
O deputado e os "legos"
 HÁ DIAS vi na televisão um deputado do PCP puxar de uns "legos" e prestar um inestimável serviço à democracia. Isso mesmo, leram bem: puxar de umas peças de "lego", colocá-las em cima da mesa e prestar um inestimável serviço à democracia! Paulo Sá podia ter tomado a palavra e contestado, com  recurso a números, léxico "economês" e lugares comuns próprios de quem faz política, o alívio de carga fiscal de que a ministra das Finanças se ufanava na comissão parlamentar. Mas não, o deputado comunista deu um exemplo notável de como se deve fazer política hoje em dia, quando todos estão cansados desses mesmos números, desse léxico insuportável e dos lugares comuns próprios de quem se leva excessivamente a sério. Como? Puxando pelos "lego" e mostrando por "a mais bê" que afinal a carga fiscal não vai diminuir tanto assim durante este ano. Simples, eficaz, para que todos percebessem e acompanhassem um raciocínio que podia ser chato e sem "tradução" possível. Foi tudo o contrário, foi uma verdadeira aula de comunicação política, a do deputado comunista!
HÁ DIAS vi na televisão um deputado do PCP puxar de uns "legos" e prestar um inestimável serviço à democracia. Isso mesmo, leram bem: puxar de umas peças de "lego", colocá-las em cima da mesa e prestar um inestimável serviço à democracia! Paulo Sá podia ter tomado a palavra e contestado, com  recurso a números, léxico "economês" e lugares comuns próprios de quem faz política, o alívio de carga fiscal de que a ministra das Finanças se ufanava na comissão parlamentar. Mas não, o deputado comunista deu um exemplo notável de como se deve fazer política hoje em dia, quando todos estão cansados desses mesmos números, desse léxico insuportável e dos lugares comuns próprios de quem se leva excessivamente a sério. Como? Puxando pelos "lego" e mostrando por "a mais bê" que afinal a carga fiscal não vai diminuir tanto assim durante este ano. Simples, eficaz, para que todos percebessem e acompanhassem um raciocínio que podia ser chato e sem "tradução" possível. Foi tudo o contrário, foi uma verdadeira aula de comunicação política, a do deputado comunista!
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