O SEU a seu dono... Ou seja, a vichyssoise a Paulo Portas e o telefonema a Eduardo Barroso. Parece que afinal desta vez o sempre imprevisível Marcelo Rebelo de Sousa não inventou a conversa telefónica com Mário Soares ainda internado que relatou na TVI. A confusão gerada nas primeiras horas deveu-se apenas a um mal-entendido de João Soares que, na sua página do Facebook e pouco tempo depois da aparição dominical do professor, garantia que o seu pai apenas tinha falado ao telefone com António José Seguro e com António Damásio. Agora está tudo esclarecido. Ou quase. Só fica para perceber se foi Mário Soares que pediu ao seu sobrinho Eduardo para lhe passar o telefone quando este tagarelava com o seu amigo Marcelo ou se foi ele que, num daqueles gestos intempestivos que o começam a caracterizar, pôs o tio entre a espada e a parede - ou seja lhe passou sem mais nem menos o telemóvel e o "obrigou" a trocar umas palavras de circunstância com o professor. Vá lá saber-se...
... ou "quem não tem cão, caça com gato...", que é como quem diz, uma página e um espaço estritamente pessoal, onde também se comenta alguma actualidade, se recordam histórias de outros tempos e se tenta perceber o que está por detrás de algumas notícias...
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terça-feira, 22 de janeiro de 2013
Os bastidores de um telefonema que afinal sempre existiu...
O SEU a seu dono... Ou seja, a vichyssoise a Paulo Portas e o telefonema a Eduardo Barroso. Parece que afinal desta vez o sempre imprevisível Marcelo Rebelo de Sousa não inventou a conversa telefónica com Mário Soares ainda internado que relatou na TVI. A confusão gerada nas primeiras horas deveu-se apenas a um mal-entendido de João Soares que, na sua página do Facebook e pouco tempo depois da aparição dominical do professor, garantia que o seu pai apenas tinha falado ao telefone com António José Seguro e com António Damásio. Agora está tudo esclarecido. Ou quase. Só fica para perceber se foi Mário Soares que pediu ao seu sobrinho Eduardo para lhe passar o telefone quando este tagarelava com o seu amigo Marcelo ou se foi ele que, num daqueles gestos intempestivos que o começam a caracterizar, pôs o tio entre a espada e a parede - ou seja lhe passou sem mais nem menos o telemóvel e o "obrigou" a trocar umas palavras de circunstância com o professor. Vá lá saber-se...
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