SOB ESTE mesmo título, Luís Marques assina um brilhante artigo na sua habitual coluna semanal no caderno de Economia do "Expresso" e em que, com uma lucidez notável, define o governador do Banco de Portugal e a sua recente actuação à frente daquela instituição. Sobre Vítor Constâncio, Luís Marques afirma que "tem frequentes manifestações de saudade dos tempos em que era político" e aponta, entre outros, este exemplo: "(...)a forma como caucionou a determinação de um défice hipotético no ínicio do actual governo e a pedido do próprio". E prossegue Luís Marques: "A Vítor Constâncio pede-se prudência e realismo. A bem da imagem dele próprio e da independência do Banco de Portugal. Para malabarismos, jáq nos chega o governo". Melhor era difícil...
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