NÃO CONHEÇO (nem pretendo conhecer, diga-se de passagem...) o dr. Miguel Veiga, auto-proclamada referência sabe-se lá de quê - se de algum botequim da Foz ou se de alguma marisqueira de Matosinhos - e que de quando em vez surge qual génio, pererorando alguns lugares comuns ou dando pretensas lições de "ética" (sabe-se lá se ao som de um frenético tilintar de gelo...) como se o mundo aguardasse expectante as suas - para ele - sábias e doutas palavras. Ainda há dias, numa revista semanal, um texto sobre o dr. Veiga atribuia-lhe a reafirmação de uma frase de Sá Carneiro - "a política sem ética, é uma vergonha".´Bonito, sem dúvida! O problema é que se há alguém que deveria ter alguma vergonha na cara ao falar de ética deveria ser este "vulto" do Passeio Alegre, que ainda há uns anos foi "dispensado" de colunista do "Expresso" pelo antigo director pela única e simples razão de, por duas vezes, ter "apanhado" a plagiar textos. De facto qualquer coisa - e não só a política... - feita sem ética é uma vergonha, n'é?
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