NÃO DUVIDO que a actual mulher de José Saramago (Pilar del Río de seu nome) poderá ter sido uma excelente jornalista - não faço a mínima ideia, mas admito-o, embora para o caso pouco ou nada interesse. Agora o que eu sei e corroborei ao ler a entrevista de 4 (!) páginas que o "Diário de Notícias" resolveu publicar na sua edição de hoje, é que a senhora é tão chata (se não mesmo mais...) que o próprio marido, o que convenhamos, não é tarefa fácil. A sucessão de disparates, lugares comuns e pretensiosismos bacocos com que D. Pilar brindou os leitores da edição dominical do "DN" é verdadeiramente digna - não de nenhum Nobel - mas certamente do Guiness Book of Records, onde terá já certamente entrada garantida. Ao ler a entrevista, percebe-se que a senhora em causa tem-se a si própria em grande conta, que se julga indispensável ao Mundo (que obviamente gira à sua volta!) e que não existirá assunto ao cimo da Terra que não mereça a sua douta e sábia opinião. Enfim, D. Pilar é o que habitualmente denominamos como uma "ganda melga". Livra!!!
P.S. - Diga-se passagem que o tempo que perdi ao ler a entrevista da D. Pilar prendeu-se única e exclusivamente com a curiosidade em saber a sua opinião sobre o facto da junta de freguesia da terra natal do seu excelso esposo ter juntado o seu nome (dela!) à toponímia da vila e, já agora, porque é que tinha aceite tal "honraria". Mas (oh, azar dos Távoras), faltava a pergunta...
4 comentários:
"Chata" significa en portugués lo que nosotros llamamos de "pesada"? Hombre, eso es poco, la mujer esa es insoportable. Como es posible qué un periodico publique una entrevista con alguién que representa poco más de nada?
Temos em Portugal alguma tradição de valorizar chatas.
Carolina Salgado,Anabela Chalana,Cinha Jardim,Manuela Moura Guedes,Paula Teixeira da Cruz e outras que á boleia dos maridos/companheiros nos infernizam o juizo.
Esta é só mais uma.
Ler tal entrevista ao domingo, representa deveras mais que o santo sacrificio dominical.
basta ver a pose da senhora, na foto, para tirarmos a pinta da dita cuja.
foto que não foi tirada pelo Acácio Franco, despedido pelo marido.
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