AO MESMO tempo que anunciou a apresentação de uma moção de censura sine die na Assembleia da República, António José Seguro pôs o seu "braço-direito" para as relações internacionais, João Assunção Ribeiro, a escrever uma carta a todos os embaixadores da União Europeia acreditados em Lisboa (e curiosamente também ao dos Estados Unidos...) e que o semanário "Expresso" transcreve na sua edição de ontem e onde garante que a moção não significa qualquer desvinculação do Partido Socialaista relativamente ao "memorando" assinado com a troika - que, recorde-se, foi curiosamente subscrita pelo anterior governo socialista. E para que não restem dúvidas, Assunção Ribeiro é taxativo: "Asseguramos alto e bom som , que cumpriremos todos os compromissos internacionais assinados pela República Portuguesa". Ou seja, mesmo que a moção fosse aprovada, o próprio Seguro vem antecipar que tudo continuaria na mesma no que diz respeito às "balizas" da política ditada pela troika nos capítulos económico e financeiro. Já tinha visto brincar a muita coisa, agora às moções...
1 comentário:
Amigo ZPF
Sócrates, o patrão, mandou-o ser "duro" e ele fez "béu béu".....
O PS em vez de um verdadeiro Pastor Alemão, pariu um caniche....
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