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quinta-feira, 28 de junho de 2012

A lucidez de Eduardo Cintra Torres

O SEMPRE lúcido e excelente observador Eduardo Cintra Torres, na sua crónica diária no "Correio da Manhã" - no caso, de hoje: "O jogo terminou com Ronaldo falando para as câmaras de TV ("In-jus-ti-ça!"), como já fizera ao dedicar um golo ao filho, um sinal de preocupação excessiva com a imagem quando comparada com a preocupação com a performance na partida. Pode um jogador dar o seu melhor quando joga em simultâneo no estádio de futebol e no estádio global do espectáculo televisivo?". É difícil resumir melhor a preocupação do "rapazolas", sempre com um olho na bola e outro no ecrã gigante...

6 comentários:

maria lisboa....... disse...

Nem teve tomates para abrir ele o marcador nos penaltis com pânico de falhar como antes..........
É um palhaço no campo ,na vida familiar e um triste na vida emocional. Não joga mal, mas é de longe o melhor do mundo e nem sei porque raio dizem isso dele se todos os golos na liga Espanhola são-lhe postos à frente da baliza por 10 colegas maravilhosos......

Hugo Correia disse...

Puro talento e muito trabalho...

http://www.youtube.com/watch?v=GOWR_lxH6ms&feature=player_embedded

Um jogador extraordinário, não? Quantos são capazes do mesmo?
Eu pagava para ver o "rapazolas" jogar.

José Paulo Fafe disse...

Sr. Hugo Correia,
Como sou assinante da Sport TV também eu pago para ver o "rapazolas" jogar... A ele e a outros, esses que juntam ao talento mostrado no relvado uma conduta irrepreensível no seu dia-a-dia. Algo que é extremamente difícil para o sujeito em questão, que não resiste a comportar-se - ele e aquela inenarrável trupe de sequazes que o secunda - como um verdadeiro energúmeno. É isso que não fará dele, nunca, um exemplo como foram e são outros jogadores de primeira linha...

Hugo Correia disse...

Sr. José Paulo Fafe,
Quando falava em pagar era mais no sentido da mobilização que o dito jogador, por ser excecional, me poderia suscitar. Não sou um compulsivo ou um ferrenho do futebol, muito por culpa do SCP, e deixei de ser assinante. Apesar de raramente ver um jogo do princípio ao fim por falta de tempo e disponibilidade, percebi que a internet, não por culpa minha, quase tudo disponibiliza de forma escancarada, oferecendo o suficiente para se passar os olhos de vez em quando.
O que me custa aqui, e é por isso que me dispus um pouco à provocação, é assistir aos "assassínios" de personalidade, seja de Cristiano Ronaldo, seja de outros que por aqui também se vão lendo. Eu incluo-me naqueles que gostam de ler o ZPF e que considera pertinentes muitos dos seus posts, mas quando entra nesse campo, sempre difícil de se usar uma argumentação equilibrada e justa, não posso ser mais sincero, não gosto, não aprecio. Faz-me alguma confusão!
Também Luís Figo foi tido como um exemplo durante anos e, no entanto, dificilmente se livrará da imagem que resultou daquele encontro/pequeno-almoço em 2009. São pessoas que, por serem figuras públicas, estão mais expostas e são "esmiuçadas" ao pormenor. Faz sentido que a margem de erro e o direito ao ridículo lhes seja alargada.
Deixe lá o rapaz...

jose paulo fafe disse...

Sr. Hugo Coreia,

Agradecendo a sua atenção, sem querer maçá-lo e também sem desejar perder grande tempo com um tema que considero "menor", não posso deixar de recordar a minha opinião, datada de Junho de 2009, sobre o sujeito em questão.

http://josepaulofafe.blogspot.com.br/2011/09/aida-sobre-o-filho-da-d-dolores.html

Cumprimentos,

ZPF

Luís Silva disse...

O "rapazolas" na Sábado
As histórias desconhecidas da infância de Ronaldo

- No Inverno chovia dentro da casa onde cresceu.
-Alimentava-se tão mal que os treinadores do clube tinham que lhe dar sopa.
-Fechava-se sozinho no quarto a chorar porque gozavam com ele na escola.

É assim a vida de que nasce e cresce na miséria!