NÃO É AINDA "líquido" que o Partido Socialista adopte Manuel Alegre como o seu candidato oficial à Presidência da República - isto apesar desta aparente e melosa "viagem de núpcias" a Moçambique que o juntou a José Sócrates. Em certos meios socialistas, há quem sonhe em ver Mário Soares "apadrinhar" a candidatura de Fernando Nobre sendo o seu primeiro subscritor e dois ou três dirigentes máximos distritais a declararem o seu apoio ao presidente da AMI para que Sócrates, em nome da chamada e conveniente "unidade do partido", opte por dar liberdade de voto aos militantes em termos de "corrida" a Belém. Uma disputa eleitoral que, contrariamente ao que ocorria antes do processo "Face Oculta", parece cada vez mais "viciada", tal o afã que o primeiro-ministro possui em abrir alas para a reeleição de Cavaco Silva...
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