"Cavaco Silva optou por ter uma postura cooperante com o Governo nos três momentos-chave da crise. Em Outubro de 2008 quando o mundo já reagia aos efeitos da crise e o Governo andava entretido a distribuir computadores Magalhães; em Outubro de 2009, quando o Governo garantia que o défice não passaria de 5% ou 6%; e, por fim, na saída da crise, quando o Governo não falou verdade. Em todos estes momentos Cavaco manteve-se em silêncio".
Nuno Morais Sarmento, "Diário Económico"
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