MAIS UM debate, desta vez entre José Pedro Aguiar-Branco e Paulo Rangel e a mesma sensação de pena pelo estado a que chegou aquele que foi o mais dinâmico e arejado partido português, hoje palco de uma luta pelo poder entre três desastradas e tristes criaturas cujos horizontes se restringem aos lugares comuns e à pobreza de espírito que os caracterizam. Dá pena, para não dizer vergonha...
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