CAUSA-ME ALGUMA estranheza a posição dúbia (para não chamar-lhe outra coisa...) que Portugal está a ter no dossier referente ao pedido palestino para ser admitido como membro de pleno direito da ONU. E como tenho uma razoável memória, espero que o deslumbramento sentido (e contado...) por algumas figuras de segunda ou terceira linha da administração portuguesa pela forma como foram recebidos quando, a mando dos seus ministros, visitaram Israel há sete ou anos atrás não esteja a influenciar a actual linha da diplomacia portuguesa neste domínio... Ou será que sim?
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