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sábado, 1 de outubro de 2011

Cavaco:o índice de rejeição

SE OLHARMOS com "olhos de ver" os índices de popularidade que hoje são revelados pela sondagem publicada pelo "Expresso", é impossível deixar de reparar na percentagem dos que avaliam negativamente o desempenho dos principais políticos. E que no topo da lista está, nada mais nada menos que Cavaco Silva, cuja apreciação é considerada como negativa por 26 por cento dos inquiridos, percentagem essa superior à de Pedro Passos Coelho que, apesar de ser logicamente o "mau da fita" nos tempos que correm, consegue contudo obter uma apreciação negativa inferior à do actual Presidente da República - 23,9%. Um índice de rejeição que dá para pensar e que - acredito - a entrevista à TVI não veio contribuir para atenuar.

1 comentário:

lidiasantos almeida sousa disse...

Ninguém comenta, porque já faz parte do arquivo morto e é como se não existisse. Bem se esforça, especialmente na entrevista encomendada à TVI e à amansada Judite de Sousa, que fez as perguntas previamente acordadas. Mesmo assim entrou de rompante a falar grosso mas à 1ª pergunta que lhe fez puxar pelos neurónios e não tinha sido prevista pela d. Maria II de Belém, baixou o registo de voz e mudou de cor. Quanto à lição de aconomês, vê-se que está demodé, pois tudo mudou, até mesmo a economia. E depois os apaniguados dizem ser recados. Mas para quem? para A Merkel? Ela tem coisas mais importantes para ouvir. Para a Troyca? Estão a marimbar-se para as lições de um Professor de Finanças Publicas, que se limita a dizer, Eu bem os avisei, mas olharam para o lado. Ainda está para nascer um Presidente, como Sampaio, que viu que a coisa estava mal e tomou a atitude certa, dissolver o Parlamento. Os cobardes dão recadinhos: É insustentável e não passam de isso, foi assinando as leis que diz ele alarvemente, não fui eu foi o LEGISLADOR. Como foi eleito por 20% da população, está tudo bem. Igualmente o Governo foi eleito com uma abstenção de mais de 40% e governa para esses portugueses. Pobre País, que tem de pagar a estas inutilidades.