JÁ PASSOU um mês sobre a desobediência protagonizada pelo chefe da missão portuguesa junto da Unesco e em que este votou contrariamente às directivas recebidas de Lisboa. O que espera o reconduzido ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado para cumprir a lei, ou seja, exonerar Manuel Maria Carrilho?
1 comentário:
Manuel Maria Carrilho fez muito bem, portou-se muito bem. A sua atitude - de não votar num anti-semita destruidor de livros para director geral da UNESCO! - dignificou, um pouco, Portugal. Luís Amado é que devia ter sido exonerado!
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