DE QUANDO em vez, de rajada e sopetão, lá surge a criaturinha das barracas, certamente de mão na anca e - sabe-se lá... - se um dia destes a calcorrear a Artilharia Um noite fora. Transborda de raiva, possui certamente um mal-disfarçado cheiro a catinga e vai vomitando uns dislates ranhosos que possuem o mérito de servir de assinatura indelével a quem nunca olhou a meios para alcançar os manhosos objectivos a que se propõe. Volte sempre!
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