ESSA INEFÁVEL criatura que dá pelo nome de José Sá Fernandes, agora que "abichou" o lugarzinho na lista do seu novo "patrão político", não perde oportunidade de caninamente mostrar a sua atenta e veneranda obediência a quem lhe deu mais uma oportunidade de "palco", agora que os seus antigos amigos do Bloco de Esquerda perceberam finalmente de que massa o auto-proclamado "defensor dos lisboetas" era feito. Hoje, umas horas depois do "Público" ter publicado uma entrevista com Santana Lopes, os novos "donos" do ainda vereador do Ambiente "atiçaram-no" contra o candidato da coligação "Lisboa com sentido", talvez esperançados que, ao menos, o homem servisse para alguma coisa. Mas, como diz o outro, "cão que ladra não morde" e os latidos de tão débeis e rídiculos transformaram-se num miar de meter dó. Não desmentiu uma única afirmação de Santana Lopes, teve de socorrer-se de Maria José Nogueira Pinto e completamente a despropósito e seguramente à falta de algum argumento invocou um alegado "rancor" por parte de Santana. Aí - e escreve quem sabe... - o dr. Sá Fernandes perdeu uma excelente ocasião para estar calado. É que se existe alguém que não pode queixar-se desse tal "rancor" é exactamente o próprio ainda vereador da Câmara de Lisboa. Se assim fosse, quando Sá Fernandes resolveu protagonizar aquela "palhaçada" sobre o túnel do Marquês de Pombal (e que custou milhões à cidade!), Santana Lopes podia fácil e celeremente ter dado cabo do futuro político desta criatura politicamente saltitante. Era, garanto, em duas penadas e de vez. Mas de facto, talvez "pecando" por uma excessiva benevolência, Santana foi tudo menos rancoroso. Não o tivesse sido e era certo e sabido que hoje estariamos lkivres desta enervante criaturinha e muito mais cedo que em 11 de Outubro próximo tínhamos todos chegado à conclusão que o "Zé" não faz mesmo falta nenhuma. A ninguém...
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