FOI INTELIGENTE a decisão de Marina SIlva em não apoiar qualquer dos dois candidatos nas presidenciais brasileiras do próximo dia 31. A ex-ministra do Ambiente de Lula percebeu que os quase 20 milhões de votos que obteve na primeira volta foram fruto de circunstâncias muito próprias e que, hoje, o seu "peso eleitoral" dificilmente ultrapassaria os 10 por cento, ou seja, metade da percentagem alcançada a 3 de Outubro. E assim, para que ninguém andasse a "fazer contas" na noite de 31 de Outubro, a terceira colocada na "corrida" presidencial brasileira optou por um prudente e correcto distanciamento de Serra e Dilma, ainda que essa postura beneficie na prática a sua antiga colega de governo...
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