O INEFÁVEL Miguel Veiga, esse vulto dos botequins da Foz voltou a fazer das suas... Referência indelével da ética, constante paladino do lugar comum e sempre pronto a vir a público do alto de uma cátedra que ninguém lhe reconhece (tirando o amigo Chico e os parceiros de balcão ou de bridge...) botar faladura a propósitio de tudo e de nada, o dr. Veiga voltou a meter "a pata na poça". Ou melhor, voltou a ser acusado de plágio! Primeiro foi José António Saraiva que, em 2005 e enquanto director do "Expresso", viu-se obrigado a afastá-lo das páginas daquele semanário, tais as acusações que foi alvo por parte do presidente da Sociedade Portuguesa de Autores e relacionadas com uma irresistível tendência para o chamado "copianço" que esta plumitiva criatura possui. Agora foi a vez do DIAP (Departamento de Investigação de Acção Penal) receber uma queixa-crime de João Sousa Dias, professor de Filosofia na Escola Artística Soares dos Reis, que acusa o dr. Veiga de, mais uma vez, ter-se ido "socorrer" do que outros pensaram e escreveram para abrilhantar o seu último livro, cujo título é, por si só, elucidativo: "O meu único infinito é a curiosidade". E que curiosidade dr. Veiga, que curiosidade...
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