LÊ-SE E não se acredita: a junta de freguesia da terra natal de José Saramago (Azinhaga, será?) decidiu atribuir o nome da sua mulher a uma rua daquela aldeia (ou vila). Não se acredita que Saramago, sempre tão cioso e ufano de supostos padrões e comportamentos éticos, permita uma "peronada" daquele calibre. O disparate não é certamente de quem teve essa absurda e peregrina ideia, mas sim de quem com ela pactuou - ou seja do próprio marido da homenageada...
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