"COM VOZ de barítono, que usava para cantar fado em ocasiões privadas" , Pedro Passos Coelho concedeu uma entrevista à edição desta semana da revista brasileira "Veja". São cinco páginas a abrir a publicação e onde o chefe do governo é apresentado pelo jornalista Duda Teixeira como alguém que "vê na crise a oportunidade para fazer reformas e que (...) vai cortar os benefícios sociais de quem não precisa, privatizar estatais e abrir a economia". Uma entrevista onde Passos Coelho não recusa terminantemente a hipótese de Portugal recorrer a um novo resgate: "Creio que não. De qualquer modo o FMI e a União Europeia se comprometeram com uma nova ajuda em dinheiro se no futuro subsistir alguma dificuldade".
2 comentários:
Pois sim,mas não foi isto que prometeu na campanha eleitoral e não venha com a conversa que desconhecia a gravidade da situação económica.O que estavam a fazer quando estavam na oposição? É obrigação acompanhar e controlar o governo nos actos da má governação. Na minha modesta opinião deveria-se era entregar a governação do País à Troika,porque na verdade são eles que estão a governar o País com meia dúzia de especialistas da área económica.
Para concluir privatize-se o governo.
Caro amigo Zé Paulo e, que tal governar?
O Pais está na bancarrota.
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