VAMOS LÁ, de uma vez por todas, chamar "os bois pelos nomes". Há anos agarrado que nem lapa ao lugarzinho de presidente da Federação Portuguesa de Futebol, Gilberto Madaíl, arrisca-se a ficar na história daquela pobre instituição como o maior palhaço que alguma vez por lá passou. Eu repito: pa-lha-ço. Assim mesmo! Só que este palhaço não é dos que faz rir. Tão-pouco faz chorar, porque nem para isso é competente. Verdadeiro protótipo do "energúmeno" nacional, protagonista de tristes histórias que chegaram a ter as estradas aveirenses como palco, esta estranhamente alourada personagem tem, a bem do decoro e da decência, ser rapidamente "corrido" da cadeira que ocupa e onde a incompetência, a cobardia e o oportunismo foram as marcas de um "consulado" que teima em não chegar ao fim e que envergonha quem é adepto de futebol.
Temo a sucessão, tais os figurões que se perfilam para abocanhar o lugar, com especial destaque para um pateta potencial e eterno candidato a tudo o que é lugar - mas para já o que quero ver é a presidência da FPF livre deste palhaço sem vergonha na cara. Depois logo se verá...
1 comentário:
Caro Zé Paulo
Soube-me lindamente ler este teu post!
A falta de cabeça está generalizada, o facto de nivelar tudo e todos pelo mediocre, transformou este país num lamaçal onde gente malcriada sobrevive, do alto dos diplomas ao domingo, bolsam asneirada cá para fora. E uma cambada de boçais assistem impávidos, como que drogados pela novela.
É de bradar aos céus, não podiamos ter caído tão baixo!
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