SEM GRANDE chance (apesar das declarações públicas em sentido contrário) de recusar a oferta da Telefónica na "Vivo", a PT prepara-se para entrar no capital da "Ôi", a quarta operadora de telemóveis brasileira. Ontem, o governo de Lula deu uma "ajudinha" ao reduzir a sua posição naquela empresa, com a venda de cerca de 15 por cento da participação subscrita pelo BNDS aos fundos de pensão da Petrobras e da Caixa Económica Federal, que assim passarão a deter 33 por cento do capital desta operadora. Uma "operação" entendida nos meios financeiros como destinada a facilitar a entrada da PT na "Ôi" e assim permanecer no mercado brasileiro de telecomunicações.
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