DE RELANCE, até porque há coisas mais interessantes para fazer na vida, dei uma fugaz olhadela à "Quadratura do Círculo" desta semana - até porque, segundo por aí se dizia, o inenarrável Pacheco Pereira iria aproveitar o tempo de antena que a SIC Notícias lhe dá desde há usa anos a esta parte para, sem contraditório possível, tentar "arrasar" a escolha de Santana Lopes que, tanto Manuela Ferreira Leite como a "Distrital" de Lisboa fizeram como candidato à autarquia da capital. E o que vi (e ouvi) foi de tal ordem manhoso, triste e miserável que, não fosse os frémitos que me provocaram, diria digno de gargalhar "à tripa forra" com uma rábula de quinta ordem de um qualquer feirante sem escrúpulos e capaz de qualquer coisa para (tentar) levar a sua avante. Pacheco Pereira mostrou, definitiva e cabalmente, o seu carácter e personalidade. É difícil encontrar alguém tão intelectualmente desonesto como este maoista convertido ao "cheiro a poder" e que, apesar das mutações que o Mundo sofreu, insiste em utilizar uma lógica que até o seu amigo António Costa se apressou a desmontar. Era difícil ser pior, era impossível levar a "canalhice" tão longe... É por essas e por outras que Pacheco Pereira vale o que vale dentro do PSD, ou seja, zero, ou mnelhor, bastante abaixo de zero! O que comparado com a esmagadora votação que Santana Lopes recebeu na "Dustrital" (29-2), mostra bem o peso de um e outro...