
A EDIÇÃO de hoje do "Sol" noticia que, afinal e contrariamente ao que algumas luminárias puseram apressadamente a correr, Paulo Portas estava perfeitamente a par do convite feito pelo governo a Pedro Santana Lopes para que este fosse o próximo provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. Uma situação mais do que normal: nem Passos Coelho convidaria Santana Lopes sem comunicar ao seu parceiro de coligação, nem o próprio Santana deixaria de informar Portas do convite que lhe tinha sido feito. Só quem não os conhece - a Passos e a Santana. A dúvida que agora fica é sobre quem pôs a correr o contrário: se a entourage mais fiel ao líder centrista, sempre pronta a "mostrar serviço", se alguém a quem Portas teria "prometido" o lugar depois de se ver preterido (ou preterida...) como membro do governo, se mesmo o próprio Portas para justificar o não cumprimento dessa promessa. Terá sido por isso Portas não se apressou a desmentir a notícia que o dava como desconhecedor do convite a Santana Lopes, deixando que passasse uma semana até tudo ficar esclarecido?
P.S. - A propósito de Paulo Portas, talvez não seja má ideia ler o "Política a sério" de José António Saraiva na página 3 do mesmo "Sol". Desta vez o arquitecto acerta na mouche!
Amigo JPF
ResponderEliminarMas é claro que não passa na cabeça de ninguêm um disparate desses.
Infelizmente até o "I" já caiu na "prensa amarilla" que inventa o que lhe dá na real gana ( a lei nada faz contra isso ) para vender mais Jornalecos.
"Coligação azeda" dizia o pobre Jornal....Coitados.
Azedas estão as cabecinhas deles e depois dá isto.E por aqui me fico pois não quero ser ordinário.
JÁ ESTÁ "POSTADO" NO PERFIL DO PAULO PORTAS NO FACEBOOK ESTE COMENTÁRIO!!!
ResponderEliminarO "I" devia ser PROCESSADO!!!
“Othello, the Moor of Venice”, de William Shakespeare.
ResponderEliminarÉ uma história que gira em torno de quatro personagens: Otelo (um general mouro que serve o reino de Veneza), Desdêmona (sua mulher), Cássio (seu tenente) e Iago (seu sub-oficial).
Otelo, o general mouro de Veneza, é prisioneiro da cor de sua pele. Por seus dotes militares, é tolerado, mas não aceite pelos venezianos, que nutrem sentimentos racistas. Otelo está ciente desse preconceito e não se sente seguro. Para dissimular sua insegurança, comporta-se de modo grosseiro e impulsivo, a ponto de intimidar sua própria mulher, Desdêmona.
A insegurança de Otelo faz com que seja receptivo às intrigas de Iago, que desperta seus ciúmes, insinuando um romance entre Desdêmona e Cássio. O ciúme intensifica-se ao longo da peça e culmina com o assassinato de Desdêmona pelo marido.
O ciúme é um tema fundamental na tragédia, pois além do ciúme de Otelo por Desdêmona, temos o de Iago por Cássio, porque este tem um posto militar superior ao seu, e o de Rodrigo, cúmplice de Iago, por Otelo, porque está apaixonado por Desdêmona.
É em Otelo que se encontra a mais genial - e certamente a mais popular - definição de ciúme: ciúme é um monstro de olhos verdes (a green-eyed monster).
Já não há pachorra para este tipo de números do dr. Portas. Será que ele ainda não percebeu que já ninguém o leva a sério? Nem os seus amigos e companheiros de partido, que começam a ficar fartos de tanta mentira, omissão e golpes infantis! Chega!
ResponderEliminarAfinal, ele sabia tudo... só não sabe a forma de "responder" a Ana Gomes!...
ResponderEliminarE sabe mais.
ResponderEliminarEstou à espera que me responda, como me prometeu no maxime com testemunhas.