CONHEÇO HÁ pelo menos quarenta anos o actual presiente da Câmara de Lisboa António Costa. Não sei se chegámos a brincar ao índios e "cowboys" , a jogar à bola, ao berlinde ou à "apanhada", mas lembro-me das muitas vezes que coincidimos, com os nossos pais, nas festas em casas de amigos comuns e das muitas horas que passámos juntos enquanto miúdos. Não sendo propriamente seu íntimo, conheço-o suficientemente bem para perceber que ultimamente ele está francamente nervoso. E não é pouco... Estive há momentos a ler parte da entrevista que concedeu este fim-de-semana à Rádio Comercial e ao "Correio da Manhã" e nem quis acreditar no tom usado, na irritação desmedida, na forma como trata e responde aos jornalistas, sempre com "sete pedras na mão", usando e abusando de uma linguagem própria de alguém que se sente acossado, cercado, desconfiando de tudo e de todos. Já nem falo da parte referente às eleições para a Câmara de Lisboa (aí eu sou suspeito...), bastou-me ler a argumentação usada relativamente ao "caso Freeport" para perceber que o meu amigo António Costa está num estado que os portugueses definem com alguma graça como "à rasca". Acontece...
AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH
ResponderEliminarE,em bom rigor,só se pode queixar dele próprio.
ResponderEliminarO que lhe sobra em pose falta-lhe em obra feita.
E isso em eleições autárquicas paga-se caro.