CONHECI-O EM finais dos anos 80, na velha e saudosa revista "Sábado". A imagem que guardo de Aníbal Lopes é exactamente a imagem que sempre mantive ao longo destes vinte e tantos anos: a de um homem-bom. Quem o conheceu, sabe bem quanto isso é verdade. Homem de família, extremamente chegado aos seus filhos, sempre discretamente preocupado com todos eles, Aníbal Lopes era alguém que sabia sempre ter uma palavra amável e simpática, até mesmo em momentos em que o que menos nos apetece é sermos amáveis e simpáticos. E é também essa imagem de homem-bom que, para mim, ficará sempre ligada a alguém a quem aprendi a respeitar e estimar desde o primeiro momento. Tenho muita pena, mesmo muita pena, de o ver partir...
1 comentário:
Amigo ZP
Nunca intimei com o Senhor mas cruzei-me várias vezes em jantares e troquei umas poucas palavras. Tenho precisamente essa ideia.
Discreto, educado e atento.
É com pena que o vejo partir e ver como sofre a família.
Que descanse em paz.
Enviar um comentário